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Uma grande fila de caminhões se formava nesta tarde de 30 de setembro no acostamento da BR 116, enfrente ao portão de entrada no Porto Seco de Jaguarão. Conforme informações dos usuários o fato se deve à lotação da capacidade do terminal em alojar os veículos devido ao acúmulo de cargas sem liberação devido à Greve dos Servidores do Ministério da Agropecuária e Abastecimento (MAPA).
De acordo com o Sindicado Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), as perdas salariais decorrentes da inflação, além da falta de concurso públicos para área, são responsáveis pela paralisação. O salário médio de um fiscal agropecuário federal com dez anos de carreira, conforme o portal de transparência do servidor público, está atualmente na casa dos 17 mil reais.
A situação preocupa bastante as empresas envolvidas no Comércio Internacional além dos transtornos para os usuários diretos dos serviços da Elog, concessionária do Porto, como caminhoneiros, despachantes aduaneiros, empresas transportadoras.
Além disso causa preocupação também a segurança no trânsito da rodovia no trecho em que há a aglomeração dos caminhões no acostamento.
Em breve , a reportagem do Jornal Meridional colherá maiores informações sobre a situação.
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